RESUMO DA VIDA:
Nascido em Itabuna, Bahia, no dia 10 de agosto de 1912,
Jorge Amado passou a infância na cidade de Ilhéus, onde
presenciou a luta entre fazendeiros e exportadores de cacau, inspiração para
vários de seus livros. Morreu no dia 6 de agosto de 2001
OBRA AMADIANA
A
intimidade com que expôs traços costume e contradições da cultura brasileira
foram um dos fatores por trás da popularidade de que Amado desfrutou em vida.
"Jorge
Amado não escreveu livros, escreveu um país", afirmou Couto em 2008, em
uma palestra em que prestou testemunho sobre a forte influência do autor sobre
escritores africanos.
RESUMO DO LIVRO DONA FLOR E SEUS DOIS MARIDOS
Florípedes Paiva, que conhece em seus dois
casamentos a dupla face do amor: com o boêmio Vadinho, Flor vive a paixão
avassaladora, o erotismo febril, o ciúme que corrói. Com o farmacêutico
Teodoro, com quem se casa depois
da morte do primeiro marido, encontra a paz doméstica , segurança material, o amor metódico.
Frase: ”esses idílios Vadinho dizia-lhe "Meu manuê
de milho verde, meu acarajé cheiroso, minha franguinha gorda", e tais
comparações gastronômicas davam justa idéia de certo encanto sensual e caseiro
de dona Flor a esconder-se sob uma natureza tranqüila e dócil.”
RESUMO DO LIVRO CACAU:
Filho de industrial, o sergipano José Cordeiro, conhecido
como Cearense, não quer ser patrão: é operário e orgulha-se de sua atividade.
Mas acaba despedido da fábrica por ter se relacionado com uma colega de
trabalho, cobiçada também pelo patrão, seu próprio tio. Cearense decide
procurar serviço em outro lugar. Branco, cabelos louros,
alfabetizado, Cearense destoa dos demais trabalhadores e chama a atenção de
Mária, filha do coronel dono da Fraternidade. A relação com a moça vai
colocá-lo mais uma vez diante da possibilidade de se tornar proprietário. No
entanto, Cearense se mantém firme do lado dos trabalhadores - fala mais alto
sua consciência.
Frase: “Papai, quando vinha da
fábrica, me fazia sentar sobre os seus joelhos e me ensinava o abc com a sua
bela voz. Era delicado e incapaz, como diziam, de fazer mal a uma formiga.”
Grupo: Luana Mota, Ingrid Melidin, Andre Arce, Lucas Paim, Jean Marcel, Raique Galeão e João Filipe